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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Brasiliense vence o Ceilândia no Abadião e segue na liderança do Candangão

Fora de casa, o Jacaré bateu a equipe ceilandense por 1 a 0. Único gol do confronto foi marcado por João Santos, em cobrança de falta, já na segunda etapa do duelo

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Mais que 100% líder! Durante uma ensolarada tarde deste domingo, o Brasiliense somou mais três pontos no Campeonato Candango ao vencer o Ceilândia fora de casa, no Estádio Abadião. Em um jogo difícil, o atacante João Santos, em cobrança de falta, marcou uma pintura para garantir o aproveitamento impecável da equipe de Luís Carlos Winck: 1 a 0. A vitória magra foi suficiente para manter o Jacaré na ponta da tabela e acabar com a invencibilidade ceilandense.

Com a finalização desta quarta rodada do Campeonato Candango, o Brasiliense segue na ponta da tabela de classificação. Até aqui, o Jacaré tem 100% de aproveitamento: são quatro vitórias em quatro jogos disputados. É um dos únicos ainda invictos nesta edição do Candangão, ao lado do arquirrival Gama. O Ceilândia, no entanto, perde a invencibilidade e desce para a quarta posição, com nove pontos conquistados – três triunfos e uma derrota. A pontuação é idêntica à do Paranoá, mas a Cobra Sucuri fica à frente pelo saldo de gols.

Pela frente, o Brasiliense redireciona o foco para a Copa Verde. Já nesta quinta-feira (6/2), o plantel de Luís Carlos Winck entra em campo pelas oitavas de final da competição regional diante do Capital. O Jacaré é o mandante da partida marcada para às 16h no Estádio Serejão. Pelo lado ceilandense, a atenção neste começo de temporada é no Candangão. Depois de conhecer a primeira derrota, o Ceilândia tentará se reerguer diante do Paranoá fora de casa, no Estádio Defelê. O jogo acontece às 16h deste sábado (8/2).

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Primeiro tempo

Os minutos iniciais foram de amplo domínio por parte do Brasiliense. Com um maior volume de ataque, a equipe de Luís Carlos Winck chegava com velocidade e tinha facilidade para trocar passes no setor ofensivo. Este, no entanto, não era bem o jogo imaginado pelo Ceilândia. Mesmo posicionados de forma mais defensiva, quase em uma retranca, os donos da casa não conseguiam conter o intenso ataque amarelo. Ainda antes dos dez minutos, o lateral-direito Netinho criou duas chances de perigo para o Jacaré – ambas sem eficiência.

Com isso, o Ceilândia se ajustou e o jogo ficou carente de oportunidades. A marcação alvinegra, antes afrouxada, começou a não dar sequer opções de passe ao Brasiliense. No entanto, a equipe da casa seguia sem finalizar. Assim, o Jacaré ficou refém da retranca montada por Adelson de Almeida. A equipe amarela até teve boas chegadas em uma sequência de escanteios, por volta dos 34′. Na primeira cobrança, João Santos ficou com a sobra e arriscou. Um desvio gerou um novo tiro de canto. Neste segundo, Keynan pulou alto para desviar de cabeça e tirar tinta do travessão de Edmar Sucuri.

Brasiliense
Foto: Marcos Rezende | Ceilândia

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Segundo tempo

Diferente da primeira etapa, quando esteve acuado e praticamente não chegou à meta amarela, o Ceilândia adotou uma nova postura para os 45 minutos finais. A equipe comandada por Adelson de Almeida começou a ser mais ofensiva e veloz. Felipe Clemente, até então apagado, passou a ser mais participativo e começou a dar trabalho para a defesa amarela. Aos dez da parcela final, o camisa onze tirou um coelho da cartola para deixar Pedro Bambu em plenas condições de marcar. No entanto, o capitão ceilandense finalizou sem equilíbrio e por pouco não foi às redes.

A partida passou a ficar complicada para o Brasiliense. Sem espaços para avançar, o cenário mudou: agora,  equipe amarela passava a ser mais reativa. Mesmo assim, boa parte das avançadas eram contidas pela bem postada defesa alvinegra. Como diriam os narradores da velha guarda: quem sabe na bola parada! E assim foi. Tarta sofreu falta em frente à meia lua da área. Todos pensavam que o camisa 8 iria assumir a cobrança. Porém, João Santos ‘cortou a fila’ e disparou um chute forte, bem colocado e no ângulo de Edmar Sucuri para colocar o Jacaré à frente do placar: 1 a 0.

Ceilândia – 0
Escalação: Sucuri; Paulinho, Badhuga (Wallace), Euller e Jean Patrick (Pablo Félix); Júlio César 🟨 (Nolasco), Felipe Camargo (Danilo Ribeiro), Pedro Bambu e Gabriel Borges; Felipe Clemente e Wisman (Kennedy)
Técnico: Adelson de Almeida

Brasiliense – 1
Escalação: Matheus Kayser; Netinho, Keynan, Igor Morais 🟨 e Guilherme Santos (Romário); Gabriel Galhardo, Elyeser (Tarta 🟨) e Rafael Longuine (Nenê Bonilha); Tobinha, João Santos ⚽ (Gui Mendes) e Rubens
Técnico: Luís Carlos Winck

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