Por Wevertton Rodrigues
Em jogo válido pela estreia do Candangão 2025, o Ceilândia bateu o Real Brasília na tarde deste sábado (18/1) por 1 a 0. Os garotos do Real encontraram muita dificuldade com a imponência física do Ceilândia e pareceu uma presa fixa durante o embate. O Alvinegro Ceilandense também não fez muito, porém foi o suficiente para triunfar no duelo. Um triunfo para o atual campeão que chega novamente muito bem farejando o bi campeonato consecutivo.
Agora, em busca de se reabilitar na competição, o Real Brasília receberá o Brasiliense dentro do Estádio Defelê. Este será o jogo de abertura da segunda rodada do torneio e ocorrerá no próximo sábado (25/1), às 11h. No mesmo dia, o Ceilândia terá um clássico local pela frente. O Gato Preto enfrenta o Ceilandense de olho em manter a boa sequência no campeonato. Embate este que está marcado para o Serejão, às 16h30.
Primeiro tempo
O começo foi morno e estudado, fator que já era esperado devido à pressão da estreia das duas equipes no campeonato. O embate foi muito picotado pela grande quantidade de vezes que o jogo foi parado. O Real parecia se livrar da bola, buscando incondicionalmente a ligação longa com seu setor ofensivo, estratégia essa que não funcionava diante da imponência física que a defesa do Ceilândia impunha.
Apesar de muito pouco assustar, o Ceilândia se mostrava o time mais “lúcido” na etapa inicial. O que gerava estranheza no duelo era a facilidade que o Gato Preto alcançava a área adversária, porém não finalizava. Muitas vezes trocando passes displicentes dentro da grande área, sem muita objetividade. O Gato Preto se soltou na reta final do primeiro tempo. Com uma boa utilização das diversas faltas cometidas pelo Real, não abriram o placar antes apenas pela atuação brilhante do goleiro Léo, que fez ao mínimo 3 defesas milagrosas.
Segundo tempo
Logos aos primeiros passos da segunda etapa, o Ceilândia quase abriu o marcador com uma linda jogada de Felipe Clemente. camisa 11 emendou uma bicicleta plástica que tirou tinta da trave, por pouco o Gato preto não saiu a frente.
Já dizia o ditado, água mole, pedra dura. O Ceilândia tanto tentou até que furou a rocha defensiva do Real. Aos 11 minutos da etapa complementar, uma bola cruzada atravessou toda a grande área até encontrar Wisman solitário na segunda trave. O centroavante ceilandense teve a frieza de dominar e tirar do goleiro adversário. Um a zero para o atual campeão candango.
Após abrir o marcador dentro de casa, entrou em cena um fator que já é muito conhecido pela torcida ceilandense, a contenção do placar mínimo por parte do técnico Adelson de Almeida. O Gato Preto logo promovia mudanças no time para segurar o placar, substituições essas que cumpriram muito bem o papel designado, com o atual campeão segurando o um a zero. Vitória sem sustos por aqui.
Pelo lado do Real, era visível a inexperiência do jovem plantel da equipe. Com muita afobação mas definições das jogadas e decisões precipitadas por todo o time. Em nenhum momento da parcela complementar o placar pareceu ameaçado, com certeza uma derrota muito dolorosa para o torcedor após uma performance nada animadora da equipe.
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Ceilândia – 1
Escalação: Elias; Paulinho (Nolasco), Euller, Badhuga, Danilo; Júlio César ( Júlio Franco), Pedro Bambú, Cabralzinho (Jean Patrick) ; Kennedy, Felipe (Guilherme Macedo), Wisman (Edson Reis)
Técnico: Edu Miranda
Real Brasília– 0
Escalação: Léo; Paulo Vitor, Pedro Carvalho, Vinícius, Gustavo Borges; Caio Mendes, Wallace Rato🟨, Gabriel da Silva; Adreison(Matheus), PV , Bruno Kennedy (Matheus Brito).
Técnico: Kaká
: –
Técnico: Kaká