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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Veja cinco técnicos disponíveis no mercado para o Real Brasília feminino

Sem treinador após a saída de Adilson Galdino no início da semana, as Leoas do Planalto buscam um substituto para a sequência do Brasileirão

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A última semana marcou um fim de era no Real Brasília. Disputando a Série A1 do Campeonato Brasileiro pela terceira temporada seguidas, as Leoas do Planalto se despediram, na última segunda-feira (14/3), do técnico Adilson Galdino. Tricampeão candango com a equipe, o treinador deixou o cargo por questões pessoais. Assim, o aurianil precisou se lançar no mercado em busca de um substituto.

Até o momento, o Real Brasília ainda não anunciou o nome de quem vai seguir o trabalho de consolidação em âmbito nacional, a começar a partida de domingo (19/3), contra o Santos. A tendência, entretanto, é que o profissional do clube fique no cargo apenas de maneira interina, sem garantia de sequência para as demais rodadas da Série A1 do Brasileirão Feminino.

Enquanto as Leoas do Planalto procuram um novo nome no mercado da bola, o Distrito do Esporte vasculhou profissionais livres no mercado, portanto, em condições de assumirem o Real Brasília. Os citados não estão, necessariamente, negociando com o clube candango. Porém, tiveram trabalhos interrompidos recentemente e possuem experiência na elite nacional, critérios utilizados pelo DDE na escolha das opções.

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A lista é variada e conta, inclusive, com profissionais gabaritados por passagens recentes no comando da Seleção Brasileira Feminina. Outros fazem parte da nova geração de treinadores que estão surgindo no futebol brasileiro e têm potencial de explodir a qualquer momento. Confira as cinco opções de comandantes de clubes femininos livres no mercado.

Jorge Barcellos
Ex-técnico da Seleção Brasileira Feminina, Jorge Barcellos está livre no mercado após encerrar passagem no Famalicão, de Portugal. Campeão Sul-Americano e prata nas Olimpíadas de Tóquio-2008, o profissional tem passagens por equipes como Vasco da Gama, Palmeiras e Avaí/Kinderman.

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Emily Lima
É, sem dúvida, um dos nomes de maior peso da lista. Ostentando licenças da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Conmebol, Emily Lima dirigiu o Santos, o São José e foi a primeira mulher no comando da Seleção. Ela estava no Equador até agosto do ano passado, quando deixou o cargo.

Foto: Fernanda Coimbra/CBF

Lucas Piccinato
Treinador com Licença A da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Lucas Piccinato é um dos jovens nomes da geração de treinadores brasileiros. O profissional de 32 anos estava dirigindo o São Paulo, onde ficou por quatro temporadas. Ele deixou o tricolor paulista em dezembro de 2022.

Foto: Anderson Rodrigues/São Paulo

Roberta Batista
Treinadora de futebol de campo feminino desde 2020, Roberta Batista é mais um nome disponível para o Real Brasília. A técnica de 38 anos esteve na Ferroviária por quase um ano. O desligamento do cargo de comandante do líder paulista foi oficializado em setembro do ano passado.

Foto: Jonatan Dutra/Ferroviária SAF

Antony Menezes
O técnico estava dirigindo as categorias de base do Vasco até fevereiro de 2023. Ele desenvolvia trabalhos de base no cruzmaltino há mais de 11 temporas. Porém, acabou desligado com o desmantelamento do departamento no clube carioca. O profissional possui Licença A emitida pela CBF.

Foto: Matheus Lima/Vasco

Bônus – Antônio Carlos Bona
Com experiência no futebol candango, Antônio Carlos Bona não está, necessariamente, disponível no mercado da bola. O ex-treinador do Minas Brasília e da equipe masculina do Formosa está na seleção paraguaia, mas no cargo de auxiliar técnico.

Foto: Instagram/Antônio Carlos Bona
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