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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Brasiliense se prepara para fase final da Série D 2022

Celso Teixeira, treinador do Brasiliense, conversou com o Distrito do Esporte sobre o mata-mata da Série D 2022 e as projeções da equipe

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O Brasiliense superou a fase de grupos da Série D 2022 e os confrontos do mata-mata tornaram-se o novo objetivo. O primeiro deles, contra o Nova Venécia, põe frente a frente o líder do grupo A-5 contra o quarto colocado da chave A-6. Serão seis jogos em três confrontos de ida e volta rumo ao acesso. Celso Teixeira, treinador do Jacaré dialogou sobre a mudança de mentalidade a essa altura do torneio.

Detentor da segunda melhor campanha entre os 64 clubes participantes da primeira fase, o Esquadrão Amarelo sabe que tudo pode ser posto a perder em apenas 180 minutos. Celso Teixeira destacou as mudanças de uma fase para a outra e destacou algumas mudanças a partir da segunda fase da competição.

“Muda muito. A responsabilidade aumenta, assim como a dificuldade, porque quando você chega em uma fase dessa, não tem favoritismo. Se eles chegaram nessa fase, é porque eles têm os méritos deles. Não que não tenhamos tido méritos na fase de grupos, até porque terminamos em primeiro. Porém, como disse, aumentam a dificuldade e a responsabilidade”, afirmou o comandante.

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O Brasiliense versão Série D 2022 passou por diversas mudanças, recebeu algumas peças importantes e trabalhou bem o elenco na primeira etapa do torneio. Celso é categórico ao afirmar que o Ense não conta com apenas 11 peças titulares, mas sim, com a força do grupo.

“Sobre essa questão da titularidade não. Um clube como o Brasiliense que fez várias contratações, já passou por lesões, saídas e alterações e mesmo assim manteve a competitividade. Quem entrou deu conta do recado! Eu gosto de valorizar o grupo. Não temos 11 definidos. Tivemos oportunidade de trocar a equipe e ela conseguiu os resultados. É momento de termos seriedade e mantermos o trabalho”, assegurou o treinador.

Brasiliense Série D 2022 🤝 Bola parada

Bernardo e Marcão comemorando gol – Jessika Lineker/Distrito do Esporte

Uma marca registrada do clube de Taguatinga é a bola parada. Desde o Candangão, o Brasiliense tem um ótimo aproveitamento em lances assim, principalmente, em bolas alçadas na área. Na Série D os gols não tem precisado de um segundo toque. No segundo turno da fase de grupos, Bernardo, Tarta e Zotti demonstraram exímia categoria em cobranças de falta. O comandante do Ense enxergou os dois lados da moeda.

“Acho quem nem só no Brasiliense a bola parada é uma arma. Hoje no futebol brasileiro você tem que ter atenção tanto ofensiva, como defensiva. Mas é óbvio que nós não vamos tirar o mérito dos nossos jogadores, que batem muito bem na bola e já tiramos proveito muito disso, em vários jogos. Inclusive, já dormimos em algumas partidas e os adversários tiraram proveito disso também. É uma faca de dois gumes, mas é lógico que tiramos pelo ponto positivo, que quando sai a bola parada, podemos criar perigo para o adversário”, concluiu o treinador.

A disputa por uma vaga nas oitavas de final da Quarta Divisão nacional começa nesse domingo (24/7), às 15h. O Esquadrão Amarelo viaja até o Espírito Santo para enfrentar o Nova Venécia, no estádio Zenor Rocha. O duelo da volta acontece no outro domingo (31/7), no Estádio Abadião, às 15h30

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