Faltando pouco mais de dois meses para a bola rolar, o Campeonato Candango de 2022 foi tema de uma reunião entre os clubes participantes, a Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) e o governador Ibaneis Rocha. O encontro, realizado nesta quarta-feira (13/10), no Palácio do Buriti, sede do executivo local, foram debatidos questões como possibilidade de patrocínio e profissionalização da modalidade em âmbito local.
Em busca de apoio e incentivo governamental há vários anos, o principal torneio de futebol do Distrito Federal vem com uma proposta de se reinventar na próxima temporada. Ibaneis garantiu que o GDF estará ao lado dos envolvidos no Candangão 2022. A ideia é prestar apoio no que for possível. Para isso, o chefe do Executivo colocou a Secretaria de Esporte e o Banco de Brasília (BRB) à disposição das equipes.
Dirigentes de sete clubes confirmados na elite da próxima temporada estiveram presentes no encontro: Gama, Brasiliense, Ceilândia, Capital, Taguatinga, Luziânia e Santa Maria. A reunião também teve a presença do vice-governador Paco Brittom dos secretários Giselle Ferreira (Esporte), André Clemente (Economia) e Vanessa Mendonça (Turismo), da deputada federal Celina Leão, do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, e do presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

“Espero que possamos avançar para que o Candangão tenha uma boa edição e, assim, resgatarmos o futebol do Distrito Federal. Contem com o nosso apoio dentro do que for possível”, declarou o governador Ibaneis. “Queremos trazer o incentivo à prática do esporte aqui no DF, desde a base até o profissional”, completou Giselle Ferreira, secretária de Esportes.
Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, lembrou os investimentos do banco em algumas equipes do torneio local e também deu indícios de apoio para 2022. “Vamos sentar com a federação para desenhar o campeonato do ano que vem. Esperamos estimular o vínculo dos cidadãos com os times daqui, apoiar a profissionalização e avanço dos times locais e reforçar a imagem do futebol brasiliense”, afirmo.
Presidente da FFDF, Daniel Vasconcelos mostrou otimismo com as propostas debatidas. “Se quisermos esse crescimento, precisamos nos profissionalizar. O governo tem nos apoiado. Eles viram, da nossa parte, uma iniciativa de mudança e resgate do futebol do DF. Temos muito o que melhorar, mas estamos trabalhado para isso. Fomos bem aceitos e agradecemos ao governador Ibaneis Rocha pelo apoio que tem dado”, destacou.
Não faz sentido um campeonato com apenas oito clubes! Federação e cartolas incompetentes pra gerenciar o futebol do DF. A depender deles, nunca teremos um representante nem na Série B!
O campeonato do DF não pode ter mais que 8 clubes. MG e GO, que estão nos luz, tem campeonatos com 12 clubes e são estados imensos. O ideal é menos clubes e mais profissionalismo, a fim de elevar a qualidade. Melhorando e profissionalizando, fortalecendo a base, consequentemente, o resultado aparece. O Gama subiu com 80% do time com jogadores do DF e o Brasiliense a mesma coisa, vez que utilizou, em 2004, vários jogadores do Gama campeão da série B em 1998. Lembram: Jairo, Gerson, Rochinha, Deda, entre outros. Se profissionalizar e levar a sério, o resultado vem. Chama a atenção o projeto do Capital e do Brasília (na segundo divisão, mas tem tudo para subir), uma pena que ambos não tem torcida, como o Gama e o Sobradinho. Vamos ver …