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quarta-feira, 24 de abril de 2024

Triunfo clássico: em jogo frenético, Gama vence Brasiliense e abre vantagem

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Por Danilo Queiroz e Stefany Fernanda

Gama e Brasiliense cumpriram a expectativa em torno do clássico-verde amarelo e deram mostras de que esta final entrará, de fato, para a história do confronto entre os rivais. Na tarde deste sábado (13/4), o Periquito e o Jacaré entraram em campo no Estádio Nacional Mané Garrincha para disputar os primeiros 90 minutos da decisão. Melhor para o alviverde, que venceu a 3 a 1

No próximo sábado (20/4), o Candangão chegará ao seu derradeiro episódio. Nele, apenas um dos rivais levantará o título do torneio local. O vencedor será conhecido a partir das 16h, quando Gama e Brasiliense voltam ao Mané Garrincha. Com o triunfo, o time alviverde pode perder por um gol para ficar com a taça. Para o Jacaré, só uma vitória por três gols garante o título no tempo normal. Triunfo amarelo por dois gols leva aos pênaltis.

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Primeiro tempo frenético

Vontade não faltou para nenhum dos lados. Porém, era o Gama quem jogava mais tempo com a bola no pé e ameaçava o Brasiliense. Tanto que Jefferson Maranhão chegou com perigo aos cinco minutos, mas foi travado na hora de finalizar. Aos 14, não teve jeito: em belíssima jogada, Vitor Xavier limpou a jogada, deixou dois jogadores amarelos na saudade e enfiou um canudo para tirar o primeiro zero do placar.

Mesmo com o gol, o time alviverde não ficou satisfeito e permaneceu marcando em cima o Jacaré em busca de novas oportunidades para ampliar. Porém, quem foi às redes foi o time amarelo. Aos 19, em cobrança de falta de Alex Murici pela esquerda, um desvio colocou a bola no travessão e, no rebote, Badhuga colocou para dentro para delírio da torcida amarela: 1 a 1 no marcador.

Com o empate, o Brasiliense começou a se soltar na partida e buscar pressionar mais. Aos 25′, Maikon Leite recebeu cruzamento, mas não conseguiu uma boa finalização. Aos 36, o alviverde fez jus à pressão e voltou à frente. Em um pivô perfeito de Nunes, Jefferson Maranhão recebeu excelente bola dentro da área e tocou com tranquilidade no cantinho do goleiro Felipe e recolocou o Gama na frente antes do intervalo.

Foto: Mayara Alves/Distrito do Esporte

Segundo tempo emblemático alviverde

Na volta para os 45 minutos finais, quem assustou primeiro foi o alviverde. Em contra ataque de manual, Nunes tocou de letra para Vitor Xavier que deixou Jefferson Maranhão livre. Porém, o camisa 11 do Gama parou nas mãos do goleiro Felipe Fernandes. Sem reação, o Brasiliense passou a apostar em chutes de fora da área e jogadas laterais, mas nada que assustasse o goleiro Rodrigo Calaça.

Melhor no jogo, o Gama chegou ao ápice aos 21. Em cobrança de falta de Tarta, o zagueiro Emerson subiu mais alto que a defesa amarela e anotou o terceiro tento alviverde para delírio da torcida alviverde que lotava seu espaço no Mané Garrincha: 3 a 1. Com a vantagem, o time amarelo passou a ficar mais com a bola e oferecer os contra ataques para o rival.

Tentando mudar o panorama da desvantagem, o técnico Ricardo Antônio apostou nas substituições. Com as equipes cansadas, o jogo ficou mais franco e os espaços começaram a aparecer em campo. Assim, as equipes acumularam chances desperdiçadas e não mudaram o placar. Fim de jogo: Gama 3 a 1 Brasiliense e vantagem alviverde, que pode perde por até um gol para ficar com a taça do Candangão.

GAMA 3
Rodrigo Calaça; Felipe Tavares, Gustavo, Emerson e Mário Henrique; Wagner Balotelli, Tarta e Gilsinho (Samuel); Vitor Xavier (Wisman), Jefferson Maranhão e Nunes (Felipe Werley).

Técnico: Vilson Tadei

BRASILIENSE 1
Felipe Lacerda; Alex Murici, Wallace, Badhuga e Gleissinho; Dudu, Geovane e Almir (Peninha); Maikon Leite (Vitor Mariano), Romarinho e Gilvan

Técnico: Ricardo Antônio

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